O gerenciamento de senhas, certificação de acesso e automação são pontos essenciais na jornada em direção à uma governança de identidade moderna.
As empresas, nos últimos anos, mudaram seus hábitos e o próprio ambiente corporativo, adotando mais softwares e aplicativos para realizar o trabalho remoto, em casa ou em qualquer outro lugar, da maneira mais simples possível.
Com isso, os requisitos de acesso mudaram e a maneira como tratamos a identidade precisa levar em consideração a capacidade de acesso aos sistemas, proporcionando o acesso em qualquer hora e lugar, além de redefinir as senhas ou obter ajuda de qualquer lugar e momento, com a segurança garantida.
As entidades reguladoras externas e as áreas de controladoria exigem das empresas, a vários anos, um rigoroso conhecimento e controle da gestão de acessos, pois é com a aferição deste controle que se reduz diversos riscos de acessos.
Sendo assim, o papel crucial da governança de identidades é ter rastreabilidade dos acessos e garantir a auditoria. Por tanto, ao visualizar os principais desafios de negócio para a gestão de identidades, trabalhamos um modelo completo do tratamento do risco de acesso, simplificando esse processo.
É possível separar os principais níveis de maturidade da gestão de acessos, e assim, ter um tratamento básico sob o controle dos processos de IDM e uma resposta intermediária. Os controles já demonstram um avanço, mas ainda precisam de mais evolução.
Com a devida visão a respeito dos controles de gestão de identidade, é possível ultrapassar estes pontos de fricção, e elevar a capacidade de resposta dos times internos aos processos de gestão de identidades, além de gerar maior sinergia e colaboração no atendimento das regras de segurança atreladas à gestão de identidades.
Já é possível identificar pontos de ruptura de paradigmas nos modelos de gestão e governança de identidades atuais.
Segundo o Gartner, “a Identidade descentralizada é uma tendência, o mercado já vem adotando soluções para isso em 2020 e deve acontecer com um pouco mais de viabilidade em 2021, mas a previsão é que até 2023, 25% dos logins terão identidade própria”.
A identidade descentralizada é uma evolução de mercado, que foca em uma identidade auto-soberana. Sendo assim, o próprio indivíduo terá a posse da identidade, e não mais os provedores de identidade, sendo descentralizada do mecanismo autenticador. Isso é tão urgente que os fabricantes já estão trabalhando para se adequarem à essa nova realidade.
Em breve, a identidade descentralizada poderá substituir identificadores, como nomes de usuário, por IDs próprios e independentes.
O Identity Alliance recentemente divulgou uma pesquisa comparando os anos de 2010 e 2020. Foi observado que:
Todo esse crescimento na necessidade de acesso aponta o risco, que pode surgir decorrente do aumento de soluções que precisam ser administradas.
Atualmente, há empresas que administram mil soluções, sendo quase uma solução para cada dez funcionários; isso pode atrapalhar o dia a dia dos funcionários, se não for bem gerenciada.
Confira, na íntegra, a live sobre Predictive Identity e a segurança de acessos, apresentada em 17/11/2020 às 11h, por Douglas Barbosa (Especialista Identidades SEC4U) e Henrique Quintino (Engenheiro de Vendas SailPoint), sobre gestão de identidade e acessos dentro das organizações e as novidades tecnológicas para a Governança de Identidades, Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML).
A SailPoint é parceira da Sec4U e especialista em soluções de segurança utilizando a inteligência artificial e o conceito de Zero Trust como base.
Com IA e ML como base, a solução Identity Security da SailPoint automatiza a descoberta, gerenciamento e controle dos acessos de usuários de maneira zero trust.
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