Segundo o ID Alliance, impulsionada pela pandemia que acelerou a transformação de TI, a identidade evoluiu e se tornou a primeira linha de defesa das Organizações contra ameaças de segurança cibernética cada vez mais sofisticadas.
A busca das empresas por novos tipos de controles que as ajudem a confirmar as identidades digitais dos indivíduos deve evoluir na mesma proporção em que as táticas dos atacantes evoluem.
A identidade é a primeira linha de defesa da segurança cibernética pois a maioria dos sistemas de segurança cibernética se baseiam na autenticação de identidade para controlar o acesso a recursos e dados sensíveis.
A autenticação é o processo de verificar se alguém é quem diz ser. Isso é geralmente feito através de uma combinação de fatores validadores, como: senhas, tokens ou biometria. Eles são solicitados toda vez que alguém tenta acessar um recurso ou sistema, para autorizar o acesso mediante sua autenticidade.
Sem um sistema eficaz de autenticação de identidade, indivíduos mal-intencionados podem facilmente assumir identidades falsas e acessar sistemas e dados sensíveis. Isso pode acarretar roubo de informações, perda de dados, violação de privacidade e outros problemas de segurança cibernética.
Por essas razões, garantir que os usuários estejam autenticados corretamente é fundamental para proteger sistemas e dados, e isso pode ser alcançado por meio de técnicas de autenticação forte e autenticação multifator, que exigem que os usuários forneçam várias formas de validação para confirmar suas identidades.
Este é um método de autenticação que analisa o nível de risco de fraude na tentativa de login, utilizando inteligência em tempo real.
É um procedimento excelente quando identifica-se que os atributos comportamentais online desviam dos padrões esperados. O uso da identidade para gerenciamento e verificação contínua de riscos é bem comum no combate à fraudes em serviços digitais.
O que enobrece ainda mais este modelo é o aprendizado de máquina, que permite que as empresas validem a identidade em tempo real.
Muitos ataques cibernéticos aproveitam-se do comprometimento de identidades para invasores se moverem lateralmente pela rede corporativa e causarem danos consideráveis.
Isso acontece com mais frequência nos casos em que as empresas limitam-se à uma abordagem simples de senha e login, sem o MFA.
A autenticação deve ser realizada de forma contínua, incrementando a segurança conforme o nível de risco identificado.
Este conceito reduz ainda mais a chance de um invasor obter acesso a recursos corporativos usando credenciais de identidade comprometidas.
A autenticação sem senha reduz o custo de violações de dados e invasão de contas, melhorando a experiência do usuário, eliminando o atrito, além de diminuir o custo operacional da redefinição de senha.
Diminuir custos e maximizar os lucros estão entre os objetivos mais buscados pelas empresas, sobretudo pelos Diretores Financeiros (CFOs).
Cortes orçamentários são o melhor momento para as Companhias oferecerem oportunidades de transformação, e o IAM é perfeito para essa mudança. Veja as razões:
O IAM pode automatizar muitos processos manuais, como criação de contas, gerenciamento de senhas e revogação de acesso. Isso pode economizar tempo e dinheiro para as empresas, pois elimina a necessidade de recursos humanos para executar essas tarefas, diminui erros operacionais e abuso de privilégios.
O IAM pode ajudar a mitigar riscos de segurança, como acesso não autorizado a dados ou sistemas. Isso pode evitar custos associados a violações de dados, multas regulatórias e danos à reputação da empresa.
O IAM pode ajudar a simplificar auditorias e conformidade regulatória, fornecendo relatórios detalhados sobre quem tem acesso a quais sistemas e dados. Isso pode reduzir o tempo e os custos associados à preparação e execução de auditorias.
O IAM pode ajudar a reduzir os custos de suporte, pois os usuários podem gerenciar suas próprias senhas e solicitar acesso a sistemas e dados, sem a necessidade de intervenção humana.
O IAM pode ajudar a consolidar sistemas de segurança, como autenticação e autorização, em uma única plataforma. Isso pode reduzir os custos associados à manutenção de vários sistemas de segurança.
Identity-driven security é uma abordagem de segurança cibernética que se concentra na identidade do usuário como a principal forma de controlar o acesso a sistemas e dados corporativos.
Ela geralmente envolve a implementação de soluções de gerenciamento de identidade e acesso (IAM) e a educação dos usuários sobre boas práticas de segurança.
O Authfy é uma plataforma de Cyber Identity que protege a identidade, usando a abordagem de segurança conhecida como CARTA (Continuous Adaptative Risk and Trust Assessment) para realizar avaliações contínuas de risco e segurança e a tomada de decisões contextuais, prevenindo fraudes e protegendo contra ameaças; proporcionando uma experiência sem atrito e passwordless para o consumidor final.
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