Você já reparou que na maior parte dos ataques de identidade ou roubos de dados é possível perceber que não importa o quão longas e/ou complexas sejam as senhas, elas são facilmente roubadas por cibercriminosos? São nesses e em outros casos que a autenticação por multifator ajuda as organizações e os seus respectivos usuários a alcançarem um nível maior de segurança.
Com a MFA, mesmo que os criminosos consigam roubar as credenciais, os fatores extras conseguem impedir um acesso não autorizado às contas.
Isso porque o MFA cria mais camadas de proteção, ou seja, os usuários precisam fornecer mais de uma verificação de identidade após tentarem se conectar em contas ou aplicativos.
Essa forma pode ser a adição de um código enviado por telefone, um e-mail ou a leitura de uma impressão digital.
Muitas empresas acreditam que usuários e senhas suficientemente fortes são o bastante para ter segurança. Entretanto, nomes de usuário e senhas podem ser roubados, não importa o quão complexos sejam, mesmo se forem alterados frequentemente.
Mesmo empresas consideradas muito seguras, com sistemas sólidos, podem receber ataques de força bruta ou variações de phishing. Com o MFA implementado, é possível criar várias camadas de segurança, cada uma com um nível de dificuldade, de acordo com os requisitos de segurança necessários.
Em 2013, cerca de um bilhão de contas de usuários do Yahoo foram roubadas, e a violação de dados foi descoberta apenas três anos mais tarde. Mas não foi a única vez que algo semelhante aconteceu. Empresas grandes como Twitter, Sony, LinkedIn, Apple, Snapchat, iFood, eBay e Dropbox já sofreram violações de segurança.
Entretanto, os cibercriminosos não atacam apenas empresas de grande porte.
O uso de apenas senhas deixa o seu negócio muito mais vulnerável porque nenhuma variação complexa de números e letras é suficiente para impedir que um cibercriminoso a quebre e acesso os dados.
Em vez de deixar todos os recursos sob domínio de uma senha, a segurança pode ser mantida debaixo de várias etapas de autenticação. Dessa forma, o poder da propriedade intelectual fica apenas nas mãos da empresa.
Atualmente, há vários tipos de autenticação multifator. Geralmente, as etapas incluem uma senha e um passo extra de verificação.
A escolha do método e da quantidade de fatores de autenticação varia de acordo com a tecnologia e as necessidades de cada empresa.
Autenticação Adaptativa
Na autenticação adaptativa, por exemplo, são incluídos fatores diferentes a cada situação. O nível de segurança e exigência são incrementadas de acordo com a variação do risco de violação.
O sistema pode pedir credenciais se o acesso for potencialmente arriscado e escolher os métodos de acordo com o local de acesso.
Neste método, são analisadas as características dos usuários: os dispositivos registrados, locais em que o acesso é feito, frequência e outros aspectos.
Quando o acesso é feito, o sistema verifica o IP, dispositivo, horário e outros dados e, então, determina uma pontuação associada ao risco e, se for necessário, submete o usuário a fatores de autenticação adicionais.
Esse modelo adaptativo é excelente, mas nem sempre pode ser aplicado, já que exige mais recursos e custos. Pode ser otimizado combinado com inteligência artificial e Machine Learning.
Modelo preestabelecido ou fixo
É o mais adotado pelas empresas. Nele, há pelo menos dois fatores de autenticação. O MFA deve ser utilizado ao acessar dados confidenciais como:
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O Authfy possui facilidade para conectar diferentes provedores de risco e de múltiplos fatores de autenticação (MFA), possibilitando a coexistência de provedores de MFA distintos. Ele também suporta a integração de métodos out-of-band, como notificação por push e senhas de uso único (OTP, HOTP e TOTP: one-time password), entregues por e-mail, texto ou voz para autenticação e biometria.
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